“Belém significa ‘Casa do Pão’. Cerca de mil anos antes de Cristo, Miqueias profetizou que, de Belém, sairia o salvador do mundo, o Pão Vivo que desceu dos céus. Ele nos resgatou e nos alimenta espiritualmente”, introduziu.
“Podemos fazer uma comparação com a história de Rute que, ao chegar em Belém, encontrou um suprimento material e espiritual”, disse.
Na sequência, ele afirmou que:
1. Não vamos comer o pão oferecido por Satanás (Mateus 4.3 e 4)
“Muitas vezes, somos tentados, diante de momentos de extrema pressão, a nos alimentar do pão que o inimigo nos oferece. Mas precisamos resistir às tentações e nos alimentar da Palavra de Deus”, declarou.
2. Temos, em Belém, o pão da multiplicação (João 6.13)
“O povo faminto precisava de um milagre, e a única saída era a multiplicação dos recursos disponíveis. Ali, Jesus inaugura um tempo de multiplicação de forças, alegria, paz e saúde!”, destacou.
3. O pão de Belém dos dá vitória sobre nossos inimigos (Juízes 7.13 e 14)
“Depois de sete anos de opressão, Gideão chega ao acampamento dos midianistas com apenas 300 guerreiros. Antes da batalha, um daqueles homens sonha com um pão de cevada que os rodeava e os concede vitória. Cristo é o Pão de Belém que cessa a opressão de anos e nos dá a vitória sobre a morte”, finalizou.
Redação