![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_96c0971c14fa489b9107cd3ac87dfad0~mv2.png/v1/fill/w_980,h_634,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/d978d9_96c0971c14fa489b9107cd3ac87dfad0~mv2.png)
Depois dos emocionantes batismos e mergulhos proféticos no Rio Jordão, os participantes da Caravana Apostólica fizeram uma parada no Mar Morto e prosseguiram viagem rumo à cidade de Jerusalém.
Antes de chegar lá, eles ainda visitaram Jericó, a primeira cidade conquistada pelos filhos de Israel sob a liderança de Josué, sucessor de Moisés, após a libertação da escravidão do Egito, como o texto bíblico de Josué 6 nos mostra.
Um dos locais mais marcantes de Jericó é a Fonte de Eliseu. Seu nome foi inspirado em um dos 14 milagres realizados pelo profeta Eliseu, quando ele purificou suas águas, como mostra o texto de 2 Reis 2.18 a 25. Até hoje, esta fonte mantém Jericó abastecida.
Ali, os participantes da Caravana receberam uma mensagem de reflexão do Apóstolo Estevam. Acompanhe, no vídeo abaixo, alguns trechos.
![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_7769e95739154e00a6f5722be7467959~mv2.jpg/v1/fill/w_730,h_410,al_c,q_80,enc_auto/d978d9_7769e95739154e00a6f5722be7467959~mv2.jpg)
Na sequência, eles percorreram aproximadamente 30 km e louvando e orando chegaram a Jerusalém, a cidade em que Jesus passou seus últimos dias, venceu a morte e ressuscitou.
No Monte Scopus, um dos seus pontos mais altos, houve a realização de um culto especial, que terminou com a celebração da Santa Ceia do Senhor e uma grande festa.
Acompanhe, a seguir, algumas imagens:
![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_0c8fd570a24d4884a1d3ca4c4e8a98d0~mv2.png/v1/fill/w_980,h_657,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/d978d9_0c8fd570a24d4884a1d3ca4c4e8a98d0~mv2.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_2bf07c7795db43e8933460f6807ce44a~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_551,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/d978d9_2bf07c7795db43e8933460f6807ce44a~mv2.jpg)
![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_df54ecb936c045a686f3dceac0f5e61e~mv2.png/v1/fill/w_980,h_538,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/d978d9_df54ecb936c045a686f3dceac0f5e61e~mv2.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_9a4348cd1c334870880bc4cdb1f5b499~mv2.png/v1/fill/w_980,h_624,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/d978d9_9a4348cd1c334870880bc4cdb1f5b499~mv2.png)
Em hebraico, Jerusalém significa “Cidade da Paz”. Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mediterrâneo e o Mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. É considerada sagrada pelas três principais religiões mundiais: judaísmo, cristianismo e islamismo.
Israelenses e palestinos reivindicam a cidade como sua capital, mas Israel mantém suas principais instituições governamentais em Jerusalém, enquanto o Estado da Palestina, em última instância, apenas a prevê como a sua futura sede política. Nenhuma das reivindicações, no entanto, é amplamente reconhecida pela comunidade internacional.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no 4º milênio a.C.. Em 1538, suas muralhas foram reconstruídas. Atualmente, esses muros definem a Cidade Antiga, que édividida em quatro bairros — armênio, cristão, judeu e muçulmano — desde o início do século 19.
Foi proclamada capital de Israel por Davi em 996 a.C., portanto, o local do Primeiro Templo, construído por Salomão, destruído por Nabucodonosor, e reconstruído por Esdras. Cerca de 40 anos depois do nascimento de Jesus, Herodes expandiu e reformou o Segundo Templo.
Posteriormente, o Templo foi destruído pelos romanos em 70 d.C. e o único resquício deste Templo foi o muro de contenção da plataforma do lado. Nos séculos subsequentes, esse muro tornou-se, para os Judeus, foco da peregrinação e orações. Considerado hoje o santuário mais sagrado do judaísmo, é conhecido simplesmente como o “Muro das Lamentações”.
No ano 135 d.C., após a revolta de Bar Kochba, os romanos arrasaram o que restou de Jerusalém e rebatizaram a cidade com Aelia Capitolina. Após o Império Romano ter adotado o Cristianismo como religião oficial, no século quarto, a Rainha Helena, mãe do Imperador Bizantino Constantino, visitou Jerusalém e identificou os locais a associados com a vida de Jesus e ordenou a construção de igrejas, tal como a igreja do Santo Sepulcro.
Jerusalém foi conquistada pelos mouros em 632 d.C.. Eles construíram a cúpula da rocha nas ruínas do Templo. Os atuais muros foram construídos pelo Sultão Suleiman, o Magnífico, no século 16.
A cidade foi ocupada pela Grã Bretanha em 1917. O Estado de Israel foi criado em 1948 e Jerusalém foi declarada sua capital 1949. Por 19 anos, Jerusalém esteve dividida entre Israel e a Jordânia, com judeus e israelenses e todas as correntes religiosas impedidos de visitar seus locais sagrados.
![](https://static.wixstatic.com/media/d978d9_5c0d3f0614b6453e9f9eec23b23f673c~mv2.png/v1/fill/w_980,h_651,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/d978d9_5c0d3f0614b6453e9f9eec23b23f673c~mv2.png)
A cidade foi reunificada em 1967 e reconsagrada como a capital eterna do povo judaico, com liberdade religiosa e de visitação para todas as religiões.
A Cidade Antiga se tornou um Patrimônio da Humanidade em 1981, está na lista de patrimônios em perigo. A Jerusalém moderna cresceu para muito além dos limites da Cidade Antiga e hoje tem cerca de 900 mil habitantes.
Redação
Comments