Afshin Javid foi combatente do grupo terrorista Hezbollah durante três anos. “Antes de aceitar Jesus, eu era um mulçumano dedicado. Eu não apenas fazia as orações, mas eu lia o Alcorão uma vez a cada 10 dias, de capa a capa!”.
Em entrevista, ele contou que tinha 10 passaportes ilegais e que estava a caminho dos EUA para converter cristãos ao Islã quando foi preso na Malásia, onde teve um encontro com Cristo.
“Mesmo que eu tivesse feito tantas orações, mesmo que eu tivesse jejuado muito e lido o Alcorão e participado de atividades como desarmar minas terrestres ou enforcar pessoas para agradar a Alá, eu sabia que, mesmo que tivesse seguido todas as regras e regulamentos do Islã, eu não era justo nem santo. E eu sabia que a única coisa justa era que ele me matasse”, revela ele.
No entanto, Afshin não queria morrer. Ele correu para um canto do quarto começou a gritar por perdão, achando que ele não iria ser perdoado. Até que ele sentiu um toque no seu braço e uma voz que dizia “eu te perdoo”.
“Senti o peso sendo retirado de mim. E eu sabia que estava perdoado, mas não sabia como. E eu estava confuso. Ainda assim, pensei: ‘Eu não entendo. Somente Deus pode perdoar, mas você me perdoou. Você é Deus, mas é um Deus diferente daquele que estudei. Isso não é Alá. Então, quem é você que me perdoa?’ E ele disse: ‘Eu sou o caminho, a verdade e a vida! Eu sou Jesus'”, continuou.
A mensagem de amar ao próximo como a ti mesmo e de orar por aqueles que vos perseguem o libertou das cadeias do ódio: “Deus não nos projetou para odiar!”
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