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NASA aponra dia exato da ressurreição de Jesus

  • Foto do escritor: VB Creations
    VB Creations
  • 2 de mai.
  • 2 min de leitura

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Pesquisadores analisam registros astronômicos e históricos para determinar se um eclipse lunar teria ocorrido no dia da crucificação de Jesus.


Modelos astronômicos desenvolvidos pela NASA indicam que, em 3 de abril do ano 33 d.C., um eclipse lunar tingiu a lua de vermelho sobre Jerusalém — o que pode ajudar a identificar com precisão a data da morte de Cristo.


A surpreendente descoberta da agência espacial norte-americana oferece uma possível "credencial cósmica" para um dos momentos mais marcantes da narrativa bíblica: a crucificação de Jesus Cristo — e o estranho fenômeno celestial que teria ocorrido em seguida.


"Do meio-dia até as três da tarde, trevas cobriram toda a terra", registra Mateus 27:45, descrevendo um céu sombrio enquanto Jesus estava pendurado na cruz.


A teoria do eclipse foi inicialmente proposta pelos pesquisadores da Universidade de Oxford, Colin Humphreys e W. Graeme Waddington, e voltou a ganhar destaque nas redes sociais, especialmente no TikTok, na semana que antecedeu a Sexta-feira Santa.


De acordo com a NASA, textos cristãos mencionam que “a lua se tornou em sangue” após a crucificação — uma possível referência a um eclipse lunar, fenômeno no qual a lua adquire tonalidades avermelhadas. A agência também afirmou que sua tecnologia de rastreamento celeste confirmou a ocorrência de um eclipse visível em Jerusalém pouco após o pôr do sol naquela data.


Para os que creem, o fenômeno pode ser um reflexo impressionante das profecias bíblicas. Em Atos 2:20, lemos: “O sol se tornará em trevas, e a lua em sangue, antes da chegada do grande e glorioso dia do Senhor”. A passagem foi citada pelo apóstolo Pedro cerca de 50 dias após a crucificação e remete a uma profecia ainda mais antiga, registrada em Joel 2:28-31: “O sol se tornará em trevas, e a lua em sangue, antes da chegada do grande e temível dia do Senhor”.


Enquanto alguns estudiosos interpretam essas descrições como previsões da segunda vinda de Cristo, outros — como Humphreys e Waddington — acreditam que se referem a eventos extraordinários que de fato aconteceram no dia da crucificação.


Redação

 
 
 

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