Mais de 14 mortos em Israel após novos ataques do Irã

Israel vive um novo e grave capítulo em sua história recente. Já passam de 14 mortos os civis e militares israelenses após uma série de ataques com mísseis lançados pelo Irã, iniciados na madrugada de 14 de junho de 2025. As investidas atingiram cidades como Rishon LeZion e a região de Tel Aviv, incluindo o Centro Médico Rabin, além de deixarem entre 40 e 150 feridos, entre civis e soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF).

Os ataques representam uma retaliação direta ao bombardeio israelense contra instalações nucleares iranianas, e marcam uma perigosa escalada em um conflito que ameaça se transformar em uma guerra de proporções globais.

De acordo com o Exército israelense, a ação anterior foi preventiva e coordenada, com base em inteligência de alta precisão, tendo como alvo o programa nuclear do Irã. A ofensiva também é uma resposta às agressões contínuas do regime de Teerã, acusado de financiar e coordenar atividades terroristas por meio de grupos como o Hamas — responsável pelo massacre de 7 de outubro — além de já ter lançado ataques diretos contra Israel durante a Guerra “Espadas de Ferro”.

O governo israelense reforça que vê o regime iraniano como uma ameaça existencial, sobretudo diante das evidências de que o Irã estaria cada vez mais próximo de adquirir armas nucleares. Em nota oficial, autoridades afirmam que não permitirão que Teerã desenvolva armamentos de destruição em massa.

Diante da tensão crescente, as Forças de Defesa de Israel permanecem em estado de alerta máximo, monitorando possíveis novos ataques e reiterando o compromisso de proteger a população com firmeza e determinação.

Redação