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Mel Gibson fala das oposições ao filme "A Paixão de Cristo"

  • Foto do escritor: VB Creations
    VB Creations
  • 24 de mar.
  • 2 min de leitura


O ator Mel Gibson abriu o coração sobre sua fé e os desafios de produzir filmes cristãos em Hollywood. Em entrevista ao podcast The Joe Rogan Experience, ele relembrou as dificuldades que enfrentou ao dirigir A Paixão de Cristo (2004).


Apesar de um orçamento modesto de 30 milhões de dólares, o filme se tornou um fenômeno de bilheteria, arrecadando 370,8 milhões apenas nos Estados Unidos — a maior bilheteria da história do país para um filme religioso.


"Houve muita oposição. Minha intenção era mostrar que todos nós somos responsáveis ​​pela crucificação, que Seu sacrifício foi por toda a humanidade, pelos nossos pecados e por tudo que há em nossa natureza caída. Foi para nossa redenção. Eu acredito nisso", declarou Gibson.


O apresentador Joe Rogan, ateu e criado em um lar católico, concordou com Gibson ao afirmar que o cristianismo é frequentemente alvo de críticas, especialmente em Hollywood.


"O cristianismo é a única religião que se pode menosprezar livremente", disse Rogan, acrescentando que, enquanto Hollywood abraça diversas crenças, o cristianismo, "por alguma razão, é tratado de forma negativa".


Gibson, que já foi considerado o "cristão mais poderoso de Hollywood", afirmou que, apesar da resistência, considera A Paixão de Cristo um marco em sua trajetória.


"Nasci em uma família católica. Sou cristão. E realmente acredito nisso completamente", enfatizou.


Durante a conversa, o ator e diretor também discutiu a ressurreição de Cristo e a autenticidade dos Evangelhos. Para ele, os relatos bíblicos são históricos e sustentam a existência de Jesus.


"Os apóstolos estavam dispostos a morrer pelo Evangelho. Cada um deles preferiu o martírio a negar sua fé. Ninguém morre por uma mentira", argumentou.


Ainda assim, Gibson reconheceu que a ressurreição continua sendo um dos aspectos mais desafiadores para muitos acreditarem, pois exige fé.


"Quem volta à vida três dias depois de uma execução pública? Buda não fez isso", concluiu.



Redação

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