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"O sangue de Cristo nos liberta de todos os cativeiros"


Neste sábado (11), aconteceu o encerramento do Jejum da Quebra de Cativeiros na Renascer em Cristo.


No período da noite, com transmissão ao vivo do Renascer Hall, a palavra foi ministrada pelo Apóstolo Estevam Hernandes e pela Bispa Sonia Hernandes.


“Foram 12 hora de jejum por dia! Quebramos, espiritualmente, todos os cativeiros que nos impediam de avançar e construir o melhor semestre de nossas vidas”, afirmou o líder da Renascer.


“Cativeiros espirituais são situações que nos limitam, nos impedem de alcançar nossos objetivos ou de vivermos, na plenitude, aquilo que o Senhor tem para nós. Um dos maiores cativeiros que existe é o medo. Imagine como seria sua vida sem traumas e lembranças que sempre te mantem acorrentada a situações que não existem mais? Cativeiros espirituais são também aquelas situações humanamente impossíveis de serem superadas. Como sabemos que não há impossíveis para Deus, jejuamos, nos consagramos e clamamos por Sua interferência em cada uma delas!”, acrescentou.


Acompanhe, a seguir, o vídeo do culto na íntegra e um breve resumo da ministração:

Êxodo 12.3 a 13: Falem a toda a congregação de Israel, dizendo: No dia dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família. Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então o chefe da família convidará o seu vizinho mais próximo, conforme o número de pessoas. Conforme o que cada um puder comer, por aí vocês calcularão quantos são necessários para o cordeiro. O cordeiro será sem defeito, macho de um ano, podendo também ser um cabrito. Vocês guardarão o cordeiro até o décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o matará no crepúsculo da tarde.


Pegarão um pouco do sangue e o passarão nas duas ombreiras e na viga superior da porta, nas casas em que o comerem. — Naquela noite, comerão a carne assada no fogo, com pães sem fermento e ervas amargas. Não comam do animal nada cru, nem cozido em água, porém assado ao fogo: a cabeça, as pernas e as vísceras. Não deixem nada do cordeiro até pela manhã; o que, porém, ficar até pela manhã, queimem. É assim que vocês devem comê-lo: já prontos para viajar, com as sandálias nos pés e o cajado na mão. Comam depressa. É a Páscoa do Senhor .


Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e matarei na terra do Egito todos os primogênitos, tanto das pessoas como dos animais, e executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. — O sangue será um sinal para indicar as casas em que vocês se encontram. Quando eu vir o sangue, passarei por vocês, e não haverá entre vocês praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.


Existe, na saída do Egito, uma palavra poderosa. Tudo está profeticamente conectado à libertação que Cristo tem para nós.


No Antigo Testamento, o sangue dos animais era usado para a remissão de pecados, para consagração de ofertas e era um símbolo de proteção:


Levíticos 4.2 a 6: — Fale aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém cometer pecado involuntário contra qualquer dos mandamentos do Senhor , por fazer contra algum deles o que não se deve fazer, se o sacerdote ungido pecar, de tal maneira que o povo se torne culpado, oferecerá ao Senhor , como oferta pelo pecado, um novilho sem defeito. Trará o novilho à porta da tenda do encontro, diante do Senhor , porá a mão sobre a cabeça do novilho e o matará diante do Senhor. Então o sacerdote ungido pegará um pouco do sangue do novilho e o trará à tenda do encontro; e, molhando o dedo no sangue, o aspergirá sete vezes diante do Senhor , diante do véu do santuário.


Já o sangue de Cristo no libertou dos cativeiros, nos redime, nos justifica e nos protege:


Hebreus 9.11 a 14: Quando, porém, Cristo veio como sumo sacerdote dos bens já realizados, mediante o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos humanas, quer dizer, não desta criação, e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santuário, uma vez por todas, e obteve uma eterna redenção. Portanto, se o sangue de bodes e de touros e a cinza de uma novilha, aspergidos sobre os contaminados, os santificam quanto à purificação da carne, muito mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, a si mesmo ofereceu sem mácula a Deus, purificará a nossa consciência de obras mortas, para servirmos ao Deus vivo!


João 8.36: Assim sendo, se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.

O sangue de Jesus também:


1- NOS LIVRA DOS CATIVEIROS MENTAIS


2 Coríntios 10.4 e 5: Porque as armas da nossa luta não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruir fortalezas. Destruímos raciocínios falaciosos e toda arrogância que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento à obediência de Cristo.


Quem é escravo mentalmente produz sentimentos que não vêm de Deus, como medo, inveja, ódio, mágoa...


E como ser livre mentalmente? A Palavra nos mostra:


Filipenses 4.8: Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o pensamento de vocês.


Romanos 12.1: E não vivam conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente, para que possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.


Você é livre mentalmente para crer! Lembre-se de que você tem a mente de Cristo:


1 Coríntios 2.16: quem conheceu a mente do Senhor para que possa instruí-lo?" Nós, porém, temos a mente de Cristo.


2- MUDA O NOSSO ESPÍRITO DE ESCRAVO PARA LIVRE


Quem é livre de traumas consegue enxergar e construir um futuro de bênçãos.


O nosso espírito precisa renascer em Jesus!


Quem é livre espiritualmente não anda de acordo com as evidências, mas de acordo com as promessas.


3- NOS TORNA FILHOS DE DEUS


E filho nunca deixa de ser filho!


Romanos 8.15: Porque vocês não receberam um espírito de escravidão, para viverem outra vez atemorizados, mas receberam o Espírito de adoção, por meio do qual clamamos: "Aba, Pai."



Redação

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