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Portas Abertas celebra 70 anos em culto especial

  • Foto do escritor: VB Creations
    VB Creations
  • 16 de jul.
  • 2 min de leitura
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No último sábado (12), a missão Portas Abertas comemorou 70 anos de ministério em um culto de gratidão realizado na Comunidade da Graça, em São Paulo, com a presença de Marco Cruz, secretário-geral da organização. Durante o evento, ele destacou que a perseguição contra cristãos nunca foi tão intensa e radical, mas reforçou a fé de que “as portas do inferno não prevalecerão contra a igreja”. O culto contou ainda com momentos de louvor, ministrações e atividades interativas que envolveram os participantes na causa dos cristãos perseguidos.


O pastor Fred Williams, que atualmente reside em Londres e atua em projetos na Nigéria — um dos países mais perigosos para cristãos — compartilhou seu testemunho sobre os traumas sofridos em ataques terroristas e a esperança encontrada em meio à violência. Ele ressaltou que, apesar das dificuldades e do sofrimento, a fé e o amor de Deus transformaram seu coração, conduzindo-o de um estado de ódio para uma jornada de paz e perdão. O evento contou ainda com o louvor de Paola Carla e Coral Ibab, e do pastor Adhemar de Campos, que também ministrou a ceia. 


A história da Portas Abertas começou em 1955, quando o jovem holandês Anne van der Bijl, conhecido como Irmão André, passou a levar Bíblias e materiais cristãos para países onde o evangelho era proibido. Desde então, a missão cresceu, hoje atuando em mais de 60 países, com sede em São Paulo e contando com centenas de colaboradores, voluntários e parceiros. O nome “Portas Abertas” simboliza a crença na possibilidade de alcançar pessoas em qualquer lugar, proclamando a Cristo mesmo em ambientes hostis.


Ao longo de sete décadas, a Portas Abertas tem fortalecido e sustentado cristãos perseguidos pelo mundo, servindo como um instrumento de apoio e esperança para aqueles que arriscam tudo pelo nome de Jesus. A celebração reforçou a unidade da igreja livre e perseguida como corpo de Cristo, motivando a igreja global a continuar orando, doando e se solidarizando com os irmãos em fé que enfrentam dificuldades extremas.



Redação

 
 
 

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