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Família testemunha livramento durante ataque do Irã

  • Foto do escritor: VB Creations
    VB Creations
  • 24 de jun.
  • 2 min de leitura
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Durante os recentes ataques do Irã contra Israel, uma família em Jerusalém sobreviveu milagrosamente após sua casa ser atingida por um míssil. Ariel Levin-Waldman, sua esposa, filhos e sogros estavam em casa quando o alarme de emergência soou por volta das cinco da manhã. “Corri escada abaixo, peguei minha esposa e meus filhos. Minha sogra estava descendo, e entramos no abrigo antiaéreo no porão da casa”, contou Ariel à CBN News. Mas antes que o sogro conseguisse chegar, a casa foi atingida. “Houve um clarão — um estrondo alto — e tudo ficou escuro”, relatou.


O impacto causou um grande colapso, poeira e pânico. “Estávamos gritando. Eu percebi que, se estava gritando, era porque ainda estava vivo”, disse Ariel. Com um celular reserva, ele conseguiu acionar a polícia, mas sabia que não podiam esperar. Em meio à fumaça, localizou a sogra presa sob uma estante e, segurando a filha recém-nascida no ombro, conseguiu libertá-la. Um bombeiro os encontrou e os guiou para fora pelos escombros. A explosão do míssil, ironicamente, abriu uma brecha que permitiu a fuga — caso contrário, estariam soterrados.


Na confusão, Ariel entregou o bebê a um socorrista e se desesperou ao perdê-la de vista. “As pessoas me viram coberto de sangue e poeira, andando pela rua atordoado, gritando: ‘Cadê meu bebê?’”, lembrou. Trabalhando no Hospital Sheba, próximo a Tel Aviv, ele expressou profunda gratidão pelo acolhimento recebido: “O hospital nos deu roupas, brinquedos para as crianças, nos ajudaram a recomeçar. Perdemos tudo”.


Menos de 24 horas depois, a família enfrentou mais um susto: o hotel onde estavam hospedados foi danificado por outro míssil. “O hotel ficava em frente ao Instituto Weizmann, que foi atingido diretamente. Todas as janelas quebraram”, contou Ariel. Quatro dias depois, o cachorro da família foi resgatado vivo dos escombros da casa destruída, o que ele também considera um milagre.


Ariel encerrou seu relato com um testemunho de fé. “Estamos vivos apenas pela graça de Deus. Não foi sorte. Não há explicação física ou estatística para termos sobrevivido. É evidente que Deus ainda não me quer morto. Ainda tenho algo a fazer neste mundo. Não sei exatamente o quê, mas vou cumprir.”



Redação

 
 
 

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