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Mulher é curada de câncer após corrente de orações

  • Foto do escritor: VB Creations
    VB Creations
  • 17 de set.
  • 3 min de leitura
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Uma mulher diagnosticada com câncer de mama triplo negativo, um dos tipos mais agressivos da doença, testemunhou um milagre de cura após um intenso período de luta e orações nos Estados Unidos.


Em novembro de 2011, aos 37 anos, Leecy Fink descobriu um caroço em seu seio esquerdo. Na época, era esposa, mãe de cinco filhos e proprietária de uma loja de noivas. O oncologista Dr. Dwight Oldham, responsável pelo seu tratamento, avaliou suas chances de cura em apenas 50%.


“Câncer de mama triplo negativo, com vários nós positivos e um grande tumor primário... a taxa de cura dela poderia ser de 50% ou até menos”, explicou o especialista aposentado à CBN News.


Apesar do prognóstico, seu marido, Gary, manteve a esperança. Durante dois anos, acompanhou Leecy em sessões de quimioterapia, radioterapia e uma mastectomia dupla — enquanto ambos também enfrentavam a dor da perda da mãe dela, vítima da mesma doença.

“A pior coisa para mim era ver minha esposa com dor e não poder fazer nada”, desabafou Gary.

No outono de 2013, Leecy foi declarada livre do câncer. Porém, poucos meses depois, uma convulsão revelou que a doença havia se espalhado para o cérebro e os pulmões.


“Se você pesquisar sobre câncer de mama triplo negativo com metástase cerebral, a expectativa de vida é de apenas três a seis meses”, disse Leecy, que tinha como maior desejo ver sua filha mais velha concluir o ensino médio.

O Dr. Oldham detalhou: “Ela tinha metástase cerebral e também nos pulmões e linfonodos no peito. Eram duas áreas distintas com câncer metastático”.


Apoio em oração


Nesse momento crítico, a fé se tornou um alicerce para a família. Eles receberam apoio da igreja e até mesmo de missionários em outras nações.


“Recebemos um cartão postal da Índia, com a foto de centenas de crianças em uma escola bíblica de férias. No verso estava escrito: ‘Todas essas crianças oraram por você hoje’”, recordou Leecy.


Gary também viveu seu próprio processo espiritual:“Eu estava bravo com Deus, mas Ele me mostrou que estava me ouvindo e me disse: ‘Você precisa abrir os olhos para mim’”.


Mesmo assim, novos exames mostraram ainda mais tumores — nos pulmões e um pressionando a aorta. No último Natal em família, eles chegaram a planejar uma despedida.


“Entrei em um regime de quimioterapia muito mais agressivo. Fiquei doente o tempo todo e, muitas vezes, quase morri, não apenas pelo câncer, mas pelos efeitos do tratamento. Foi uma luta física, espiritual e mental”, relembrou.


O milagre


Seis meses depois, a reviravolta aconteceu.


“Fiz uma ressonância magnética do cérebro e tomografia do peito, abdômen e pelve, como rotina. E não havia evidência de doença ativa. Nada nos pulmões, nada no cérebro, nada no estômago, nada no peito. O câncer havia desaparecido”, testemunhou Leecy.


O próprio Dr. Oldham confirmou:“Ela está curada. As chances disso acontecer eram essencialmente zero”.


Gary acrescentou: “Sou grato por ela estar viva. Nossos filhos são gratos por ela estar viva, por ver dois netos nascerem e nossos mais velhos se formarem”.

Vida nova


Mais de uma década depois, Leecy permanece curada. Hoje, atua como defensora de pacientes e faz parte do conselho nacional de pesquisa sobre câncer nos Estados Unidos.


“É uma homenagem à fé dela. Não posso levar crédito. Curar alguém no estágio em que ela estava não era algo que se podia esperar”, disse o Dr. Oldham.

Leecy conclui com gratidão e esperança:“Quando Jesus curava no Novo Testamento, as pessoas não apenas agradeciam a Deus em silêncio. Elas corriam pelas ruas celebrando. É assim que me sinto hoje: quero correr, celebrar e compartilhar essa esperança com os outros. Sou um milagre vivo”.



Redação

 
 
 

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