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CIA confirma existência da Arca da Aliança

  • Foto do escritor: VB Creations
    VB Creations
  • 1 de abr.
  • 2 min de leitura


Novos detalhes de um arquivo secreto, recentemente tornado público, revelam que um artefato supostamente contendo o original dos Dez Mandamentos estaria localizado no Oriente Médio. A CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA) afirmou ter identificado a Arca da Aliança por meio de visualização remota — também conhecida como percepção extrassensorial (PES). Segundo um documento desclassificado que ressurgiu nas redes sociais, o objeto sagrado estaria sob a guarda de “entidades” dotadas de um poder “desconhecido”.


Durante uma dessas sessões de “visualização remota”, o participante recebeu a missão de descrever um alvo desconhecido, que mais tarde foi revelado como sendo a lendária Arca da Aliança. Esse relato, que voltou a circular, reacendeu debates sobre a possível localização do artefato bíblico.


A Arca da Aliança (Ark of the Covenant, em inglês) é descrita na Bíblia como tendo sido construída pelos israelitas logo após a libertação do Egito, por volta do século XIII a.C., com os Dez Mandamentos depositados em seu interior por Moisés.


O artefato também ganhou notoriedade na cultura pop, sendo o elemento central do filme Os Caçadores da Arca Perdida (1981), em que Indiana Jones disputa sua posse com nazistas que acreditam que seu portador se tornaria invencível.


No entanto, especialistas questionam a validade dessas alegações. Joe McMoneagle, um dos mais renomados visualizadores remotos a serviço da CIA, argumenta que sessões como essas, especialmente sem possibilidade de verificação concreta, são apenas exercícios experimentais sem evidências sólidas. Ele enfatiza que, sem provas físicas da Arca, tais relatos permanecem no campo da especulação.


Apesar dos documentos desclassificados indicarem a realização dessas sessões, não há nenhuma confirmação definitiva sobre a existência ou localização da Arca da Aliança. O mistério permanece, alimentando teorias e curiosidade ao longo dos séculos.



Fonte: New York Post e Jornal Extra.

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